COMITÊ DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Quem Somos
Três décadas lutando pela cultura
Em Minas Gerais, o Comitê de Cultura é liderado pela Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC), uma organização da sociedade civil que nasceu de um projeto de extensão da Universidade Federal de Minas Gerais, realizado de 1993 a 1996: a TV Sala de Espera.
Ao longo de uma trajetória de mais de três décadas, a promoção do direito à comunicação conectou a AIC a outras causas de interesse público e à inúmeras mobilizações. O grupo cresceu e se diversificou, com centenas de pessoas já tendo atuado nos projetos realizados pela organização social. Milhares de pessoas e centenas de grupos, coletivos e entidades de promoção da cidadania, além de organizações públicas e da iniciativa privada, também se tornaram parte dos fazeres e dos saberes de entidade.
Nossa Equipe

Beatriz Cordeiro
Coordenadora de comunicação do Comitê de Cultura de Minas Gerais | AIC – Agência de Iniciativas Cidadãs
Beatriz Cordeiro graduou-se, em 2019, em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais. Sua atuação profissional se volta para a comunicação institucional no terceiro setor e para o campo da cultura. Também se interessa pela área de direitos humanos e por causas socioambientais.

Flavia Nolasco
Flávia Nolasco, mãe, quarentona, capoeirista, iniciou sua formação crítica nas periferias da vida e na política de descentralização cultural de BH. Educadora popular com atuação nos movimentos de luta por moradia, juventude e organização comunitária. Formada como Cientista social pela Puc Minas, especialista em democracia, participação e movimentos sociais pela Faculdade de Ciências Políticas da UFMG. Trajetória profissional na execução de políticas públicas para garantia de direitos e assessoria parlamentar no legislativo municipal e estadual. Atualmente, coordenadora geral do Comitê de Cultura de MG.

Letícia Lopes,
Bacharela em Comunicação Social – Relações Públicas (UFMG, 2012) e mestra em Comunicação e Cultura Digital (UFBA, 2017), com pesquisa sobre criação de comunidades virtuais e apropriação de plataformas digitais por grupos menorizados. Atuou na Agência de Iniciativas Cidadãs (AIC) entre 2012 e 2015 em projetos de comunicação para mobilização social e educação e, desde 2020, presta serviços à organização principalmente em ações de formação para captação de recursos para grupos culturais de todo o estado de Minas Gerais. Atualmente é coordenadora metodológica do Comitê de Cultura de Minas Gerais pela AIC, em que é responsável pelo desenvolvimento de atividades de formação e promoção do acesso às políticas culturais.

Luciana de Souza Aguiar
Administradora (UFMG), com especialização em Relações Públicas (USP). Atua em processos de sistematização de experiências e de educação popular. Trabalhou sempre na gestão de projetos de organizações da sociedade civil, como o Instituto Ethos. Na equipe do Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento há 13 anos, atua no desenvolvimento de projetos, em especial os do Cinema Meninos de Araçuaí, como o doc “Feira, Festa e Fartura” (2015), na série “Educação do Campo” (2018) e também no episódio piloto de “Barro Santo”(2021), entre outros projetos audiovisuais e culturais deste ponto de cultura. Atualmente está na coordenação executiva e metodológica local do Comitê de Cultura de MG, na região imediata de Araçuaí.

Raíssa Rosa Quadra
Cientista social formada pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), mestra em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e especialista em Educação em Periferias Urbanas. Com trajetória marcada pelo compromisso com os saberes populares e as comunidades marginalizadas, desenvolve pesquisas e projetos voltados à valorização da cultura popular, das artes e das manifestações culturais ancestrais. Integrante da Associação Carla Rosa, atua junto ao Grupo Pérolas Negras e atualmente coordenação metodológica do Comitê de Cultura na Região Imediata de Viçosa.
Seu trabalho se entrelaça com práticas educativas, ações coletivas e movimentos que promovem memória, identidade e justiça social nos territórios que habitam a resistência.

Tulio Nobre
Atua como produtor, coordenador e elaborador de projetos culturais, tendo trabalhado em festivais, residências artísticas, gravações de discos, turnês, entre outros. É percussionista, educador e pesquisador/vivente da cultura popular afro-brasileira, contramestre de capoeira angola. Além de ser gestor e regente de diversos blocos de carnaval da cidade de Belo Horizonte. Atua na coordenação de mobilização do Comitê de Cultura de Minas Gerais.

Wenderson Godoi
Artista da dança, militante LGBT+, produtor cultural e articulador político.
Sua trajetória nasce nas encruzilhadas do movimento negro periférico, no GRUCON – Grupo de União e Consciência Negra, espaço de formação crítica inspirado pela Teologia da Libertação, onde aprendeu que corpo é templo e território de luta. A dança se tornou sua forma de existir no mundo – e também de resistir –, sendo cofundador do Hibridus Dança, ponto de cultura que há mais de duas décadas atua no Vale do Aço promovendo arte, memória e diversidade.
É membro ativo do Conselho Estadual de Política Cultural de Minas Gerais e coordenador metodológico do Comitê de Cultura do estado de MG na região imediata de Ipatinga, onde fortalece redes e políticas públicas culturais a partir do chão da comunidade. Sua prática se entrelaça com a defesa das infâncias, da cultura viva e dos corpos dissidentes, acreditando que é pela escuta e pela presença que se constrói transformação social.

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